SERVIÇOS
Psicoterapia
Tratamentos
-
Depressão
-
Pânico
-
Ansiedade
-
Obsessivo-compulsivo
-
Estresse
-
Trauma
-
Fobias
-
e outros transtornos.












Outros Serviços
-
Psicoterapia de Casal.
-
Avaliação Psicossocial.
-
Orientação Vocacional/Profissional.
-
Plantão psicológico para empresas
-
Avaliação Psicológica.
-
Avaliação Psicológica para Obtenção de Registro e Porte de Arma de Fogo.
















Apenas uma amostra do meu trabalho. Caso queira ver mais ou discutir possíveis trabalhos.
Avaliação Psicológica para Obtenção de Registro, Posse e Porte de Armas de Fogo.
No início de 2019 o Presidente do Brasil assinou o DECRETO Nº 9.684, DE 14 DE JANEIRO DE 2019. Das atribuições ali presentes, encontrava-se a alteração do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, que regulamenta a LEI No 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003, que, por sua vez, dispõe sobre o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo e munição; sobre o Sistema Nacional de Armas – SINARM e sobre a definição de crimes.
A partir desta publicação houve uma flexibilização para a Posse de Arma de Fogo no Brasil, sendo mais a parte mais comentada desta alteração a que retira o critério de “comprovação de efetiva necessidade”, para que o cidadão comum possa adquirir o registro para comprar uma arma de fogo. Alegou-se que este seria um critério por demais subjetivo.
Porém mesmo com as exigências flexibilizadas no novo decreto, a aquisição de uma Arma de Fogo no Brasil continua a exigir um conjunto rigoroso de etapas e, entre estes, inclui-se a necessidade de uma certa “aptidão psicológica, que deverá ser atestada por Psicólogo credenciado pela Polícia Federal ” Clique aqui. (LEI No 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003.).
Esta aptidão psicológica é avaliada a partir de um laudo, que é emitido por um psicólogo que ateste que tal pessoa submeteu-se a uma Avaliação Psicológica. E este Laudo, por sua vez, considerará se aquele indivíduo, no momento daquela avaliação, estaria apto ou inapto para o manuseio de uma arma de fogo. Mas o que é e como é feita uma Avaliação Psicológica?
Como Funciona a Orientação Psicológica On-line
Como Funciona a Terapia de Casal.
É através do olhar imparcial do Terapeuta de Casal que se torna possível identificar se o casal está passando por crises naturais, dentro do ciclo vital ou disfuncionais (pensamentos ou comportamentos que não funcionam como deveriam funcionar), ou seja, incluindo todas as fases e etapas do relacionamento, chegando à causa raiz do problema e, dessa maneira, a sua solução.
A terapeuta ajuda os parceiros a identificarem os pontos de conflito dentro da relação e a determinar quais as mudanças desejáveis, seja no modo de se relacionar ou nas mudanças individuais. O casal torna-se ciente de pontos de vista, modos de interagir, de se comunicar, que podem ser destrutivos, para poderem modificá-los.
Na Terapia de Casal é possível:
- melhorar a comunicação;
- entender e negociar as diferenças individuais dentro da relação;
- aprender a compartilhar responsabilidades e tarefas;
- melhorar o respeito e aceitação em relação às necessidades do outro;
- identificar objetivos comuns;
- melhorar a vida sexual;
- superar a infidelidade;
- fortalecer o vínculo e comprometimento com a relação;
- acabar com a competição;
- melhorar a qualidade geral do relacionamento e a satisfação conjugal.
Ficou interessado?
Agende uma consulta comigo.
Saúde mental no ambiente de trabalho.
Problemas como ansiedade, estresse e depressão finalmente estão deixando de ser um tabu. Entenda como preparar o ambiente corporativo para isso.
Você sabia que o segundo maior caso de abstenção no trabalho são os problemas psicológicos? Apesar de comum, esses episódios ainda são um tabu enfrentado em muitas empresas. Termos como "frescura" ou "loucura" continuam a ser usados para situações como essa.
Novas demandas da saúde mental
Recentemente um caso ocorrido nos EUA ganhou destaque na internet. Uma funcionária não estava se sentindo bem psicologicamente para ir ao trabalho e enviou um e-mail ao seu chefe. Ele prontamente respondeu sugerindo um dia de folga para a funcionária e orientou-a procurar um profissional da saúde que pudesse auxiliá-la.
Como podemos tornar isso uma situação padrão. "Em primeiro lugar: temos que falar de possíveis problemas como falamos de qualquer doença, como uma diabetes ou enxaqueca. Quebrar o tabu começa pelo fato de tornar o problema algo a ser encarado com normalidade".
O gestor precisa conhecer o profissional que está sob sua supervisão e entender que cada um é um ser humano antes de ser um profissional. Quando o profissional avisa sobre o problema e mantém um diálogo aberto, o gestor sabe que não é mentira e não dá margens para que outros possam pensar que se trata de uma "frescura".
Preconceito
O preconceito com transtornos psicológicos ainda existe e é uma grande barreira contra o tratamento e aceitação desses problemas na sociedade. Para ajudar na desmitificação dessas doenças, a OMS definiu a depressão como o tema para o Dia da Saúde em 2017.
O que as pessoas e empresas têm que entender é que maioria das doenças é tratável. Devemos parar de tratar como algo não relevante. Quem toma um remédio para depressão, por exemplo, é como uma pessoa que toma um medicamento diário para hipertensão.
Como identificar?
Cobramos e somos cobrados mais hoje em dia, independente da profissão. Exigimos mais de nós mesmo e o estresse, que está ligado com esse fato, é um dos problemas mais comuns entre os transtornos psicológicos. Ainda mais em um ambiente corporativo onde produtividade, metas e objetivos fazem parte da vivência. O fácil acesso que temos a informações hoje em dia contribuiu para uma sobrecarga de conhecimentos e responsabilidades, cooperando para possíveis quadros de estresse. Esse quadro pode levar a ansiedade, depressão ou problemas físicos, como doenças cardíacas ou neurológicas.
A empresa e seus gestores devem estar atentos aos sinais de um colaborador com um possível transtorno psicológico. Uma das primeiras reações a serem percebidas é a alteração do comportamento e do humor. A pessoa fica mais quieta, evita contato social ou pode- se tornar mais agressiva e menos tolerante. Esses são sinais de atenção de acordo com Ana Merzel.
O que as empresas podem fazer?
Não é difícil achar empresas que investem em programas de atividade física e de relaxamento para seus funcionários. Alertamos que não adianta investir nessas propostas se não evitar desgastes corriqueiros como ambientes com falta de transparência, pressões desnecessárias, situações de assédio, humilhação ou relacionamentos desgastados. Coisas que acontecem no dia a dia e que podem levar a problemas maiores.
O fato de o indivíduo estar preocupado com fatores externos também deve ser respeitado e levado em conta. Levar preocupações para o ambiente de trabalho, como problemas de saúde na família, necessidades de filhos ou morte de relativos, pode diminuir o desempenho do funcionário, comprometendo todo o ambiente que o cerca. Exemplo: Um funcionário que está com o filho doente em casa. Talvez se a pessoa estivesse em casa, cuidando e amparando o filho fosse mais saudável para ela e para a própria empresa. Exigir que o profissional trabalhe em situações limite não é saudável para ninguém.
Outro fator de atenção são os celulares. Os smartphones alteraram a dinâmica de horário de trabalho e descanso. Grupos de conversa do trabalho trazem agilidade, mas dificulta a desvinculação do trabalho. O uso de celular corporativo em folgas ou férias, pois em muitas situações após a ciência do problema é necessário a proximidade física para resolução do mesmo e estando distante o indivíduo que está em período de folga ou descanso poderá se angustiar e ter pouca condição de atuar sobre o problema.
O respeito ao horário do trabalho é fundamental. Assim como o respeito ao período de férias. O período de desconexão com o trabalho e com as responsabilidades é essencial para a saúde mental e deve ser mantido sempre.